The Walking Dead

Uma das coisas mais irritantes em qualquer filme de zumbi é o fato de que nunca sabemos o que ocorre depois. É sempre deixado um “gancho” em aberto. Uma das razões disso é que um tema tão rico e com tantas possibilidades não pode de maneira nenhuma ser resumido em apenas 2hs de película. E por isso o gibi de The Walking Dead é tão diferente e querido. Lançado em 2003 por Robert Kirkman, The Walking Dead (no Brasil, foi lançado com o nome “Os Mortos Vivos) é uma série mensal de quadrinhos que conquistou o espaço através do tempo e da qualidade do roteiro. Em algumas edições, o menor dos problemas dos personagens é o fato de o mundo ter ido pro espaço e estar repleto de zumbis devoradores de carne. A história se centra no policial Rick Grimes, que depois de ter sido baleado em uma troca de tiros, acorda de um coma sozinho em um hospital e descobre que enquanto esteve inconsciente, o mundo foi varrido por uma praga que matava e transformava seres humanos em zumbis. Sabendo disto, Rick passa a fazer o possível para reencontrar sua esposa Lori e seu filho, Carl, que fugiram antes que a praga tomasse conta do mundo. Os zumbis da história são seres humanos que após infectados através de mordidas, morrem e retornam como zumbis com algumas características próprias. Eles possuem a capacidade de identificar humanos pelo olfato. São atraídos para locais por sons e apesar de serem seres completamente solitários, acabam se juntando em “manadas” que após algum tempo, reúnem milhares de indivíduos que andam errantem em uma mesma direção. A forma de eliminação é a mesma de sempre, golpes certeiros que destruam o cérebro.

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